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Paulo Freitas

Porto, 1991.
Formado em Interpretação pelo Balleteatro, é actor profissional desde 2010, tendo
participado em diversas produções profissionais, onde se destacam colaborações com
o Teatro de Marionetas do Porto e o Teatro do Montemuro e com criadores como
Jorge Palinhos e Sara Barros Leitão.


Desde 2014, participou em dezenas de produções infanto-juvenis, algumas delas a
partir de obras como "O Auto da Barca do Inferno", "Vanessa vai à luta" e "Leandro, o
Rei da Helíria", em colaboração com os Cabeças no Ar e Pés na Terra e com a Ponto
Produções.


Paralelamente, desenvolve trabalho como dramaturgo, tendo vencido o Prémio Miguel
Rovisco em 2014 e 2015, atribuído pela Fundação INATEL, com o textos “No dia em
que te foste, arranquei o meu coração e dei-o a comer aos porcos” e "Cura", o
DramaTEns 2016, atribuído pelo TEatroensaio, com o texto "As carraças têm dentes
brancos" e o Prémio Novas Dramaturgias Portuguesas 2018, atribuído pelas Lendias
d'Encantar com o texto “Os solitários não dizem adeus”.


Em cinema participou em mais de uma dezena de curtas-metragens e fez trabalhos
institucionais de dobragens e publicidade para várias empresas, bem como videoclips
para bandas de diversas partes do mundo.

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